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Presidente do MPLA valoriza evolução das tecnologias de informação

JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, PRESIDENTE DO MPLA JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, PRESIDENTE DO MPLA

O Presidente do MPLA, José Eduardo dos Santos, valorizou nesta quinta-feira, em Luanda, a evolução das tecnologias de informação, considerando que já se afirma que nos encontramos às portas de uma nova era da democracia, designada de "democracia directa electrónica".

Discursando na abertura do V Congresso Extraordinário do MPLA, José Eduardo dos Santos frisou que “esta há-de permitir garantir maior participação e representatividade, já que os cidadãos podem ser consultados de forma mais imediata e regular na aprovação e adopção das grandes decisões nacionais”. 

Segundo o presidente, até chegar a evolução tecnológica, o MPLA deve trabalhar com os meios de que dispõe, a fim de congregar no seu seio as massas populares, tendo em conta que não se trata de um partido meramente eleitoralista. 

“Isto é, não encaramos as eleições como o único objectivo do nosso partido, embora seja o meio constitucionalmente aceite para se chegar ao exercício do poder político”, declarou José Eduardo dos Santos ao dirigir-se perante mais de duas mil pessoas, entre delegados e convidados.

Disse que o MPLA tem em vista outros fins definidos desde a sua fundação, há mais de cinco décadas, e que são perenes, porque constituem a sua essência enquanto partido político. 

“Refiro-me à independência e unidade da nação, à defesa constante e primordial dos interesses do povo angolano, à justiça social, à manutenção da paz, ao progresso, ao desenvolvimento e à consolidação da democracia”, asseverou.

Estes são princípios e valores que exigem, de facto, que no actual contexto histórico o MPLA estreite as suas relações com o povo angolano, cimente e consolide os laços que o unem aos diferentes sectores, estratos e camadas da sociedade angolana, a fim de persuadir e orientar a vontade dos cidadãos, garantindo o apoio popular no pleito eleitoral e no exercício do poder, prosseguiu.

“ O MPLA deve, por isso, adoptar políticas concretas que levem a maioria da população a rever-se nelas ou a identificar-se com as mesmas, porque traduzem os seus anseios e contêm a solução dos seus problemas, quer imediatos, quer a médio e longo prazo”, sublinhou.

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