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Secretário de Estado realça aposta na ciência e tecnologia

O Secretário de Estado da Ciência e Tecnologia, João Sebastião Teta, reafirmou nesta sexta-feira, em Luanda, que a Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação é o instrumento do Executivo angolano para a concepção e implementação de estratégias e mecanismos que vão  guindar Angola para a  era de conquistas nesta matéria.

Falando na abertura da 6ª edição da Feira do Inventor/Criador Angolano (FEICA), o governante disse que para atingir este objectivo, o Ministério da Ciência e Tecnologia desenhou programas e tem implementado uma série de projectos.

João Teta considerou que a 6ª edição do certame enquadra-se na promoção da cultura científica e transferência de tecnologias e de empreendedorismo de base tecnológica.

"Para esta edição temos conteúdos que consideramos bastante inovadores em relação as edições anteriores e que foram desenhados de forma a permitir uma verdadeira interacção entre os diferentes actores do Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação e a população em geral”, sublinhou.

O secretário de Estado fez saber que a actual edição da Feira do Inventor/Criador Angolano é produto de antecâmaras realizadas entre Abril e Agosto deste ano, em 17 das 18 províncias de Angola nas quais foram aprovadas 139 ideias, invenções e produtos que estão patentes, por estes dias, no certame. 

Durante quatro dias do evento, no qual a província da Lunda Norte não participa por motivos não esclarecidos, serão ministradas palestras e estarão disponíveis jogos atractivos.

A província de Luanda detém o maior número de participantes com 64 expositores, enquanto as demais províncias vão ter entre dois ou mais representantes, perfazendo um universo de cerca de 100.

20 dos expositores são mulheres. O Expositor mais novo tem 14 anos, ao passo que o mais velho tem 60. “Se por um lado, os dados demonstram bem a heterogeneidade na idade dos expositores, por outro lado, chamam a atenção para a necessidade de continuarmos a trabalhar para a elevação dos indicadores relacionados com a participação da jovem mulher em matéria de ciência, tecnologia e inovação”, acrescentou.

A Feira do Inventor/Criador de 2014  vai premiar 5 categorias, nomeadamente freelancers, Instituições do Ensino Superior, Instituições do Ensino Geral, Instituições de Investigação Científica, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação e Empresas.

Durante a sua intervenção, o Secretário de Estado, João Sebastião Teta revelou que o Ministério da Ciência e Tecnologia dispõe de prémios em valores monetários que totalizam um milhão e setecentos e cinquenta mil kwanzas (1.750.000.00 Kz) e para os que se destacarem, viagens à Alemanha para a participação por Angola, na edição 2014 da Feira de Ideias, Invenções e Novos Produtos, que se realiza de 30 de Outubro a 2 de Novembro, em Nuremberga.

Participam da Feira estudantes, professores, técnicos, criadores, inovadores e inventores, investigadores, empresas nacionais e estrangeiras vinculadas a diferentes instituições, bem como diferentes actores do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia inscritos conforme os critérios estabelecidos no regulamento. 

 

Alexandre Cose

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Tudo pronto para a maior cimeira nacional da criatividade científica

Luanda acolhe, a partir desta Sexta-feira, 12 de Setembro a 6ª Edição da Feira do Inventor/Criador Angolano 2014, sob o lema, “Ideias, Invenções e Produtos ao Serviço da Sociedade”.

O evento organizado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia vai decorrer nas instalações do Centro Nacional de Investigação Científica (CNIC), na Avenida Ho-Chi-Min, junto ao Departamento de Arquitectura da Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho Neto, e vai estender-se até ao dia 15 de Setembro, Segunda-feira.

Procede à abertura do evento, às 14h desta Sexta-feira, o Secretário de Estado da Ciência e Tecnologia, Professor Doutor Engenheiro, João Sebastião Teta.  

Apenas a Lunda Norte não vai poder estar presente nesta grande cimeira nacional da criatividade tecnológica e de inovação, pela razão de que não foi possível a realização, na província, da antecâmara competente para a afirmação dos valores da região.

Mas é Luanda que de detém o maior número de participantes em toda a feira com um total de 64 expositores. Todas as demais 16 província vão ter na FEICA, pelo menos dois ou mais representantes, perfazendo um universo de mais de 70  expositores, sendo que o Cunene, a Lunda Sul e o Moxico, com 8 expositores cada, trazem o maior número de participantes entre as províncias.  Já o Cuando Cubango traz somente 1 expositor, sendo por isso a menor delegação.

Cada um deles traz o que de melhor se tem feito em matéria de investigação científica e tecnológica, ideias e consolidação do espírito criativo e inovador dos nossos jovens e não só, a pensar na excelência, tanto nas escolas e universidades, quanto a nível da iniciativa individual.

No cômputo geral, a Feira do Inventor Criador Angola 2014 vai ter a participação de 139 inventores das 17 províncias, 14 ministérios, 23 empresas, 3 bancos comerciais, 3 associações profissionais e afins, 1 embaixada e 7 universidades, perfazendo um universo de 292 feirantes à ordem de pelo menos 3 feirantes por cada instituição.

A FEICA já vai na sua 6ª Edição, motivo pelo qual se tem vindo a criar imensa expectativa em torno deste evento.

Os trabalhos mais destacados vão ser assumidos pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, com os quais o país poderá ser representado, ainda este ano, em distintos eventos mundiais de realce no domínio da criação tecnológica, científica e de inovação, com destaque para a Feira de Nuremberga, na Alemanha, que este ano decorre entre os dias 30 de Outubro e 02 de Novembro.

Com a realização de mais esta feira, o Ministério da Ciência e Tecnologia pretende desenvolver uma cultura local assente na base da criatividade e inovação, proporcionando uma verdadeira integração da ciência, tecnologia e inovação, na estratégia de desenvolvimento do país, fortalecer o Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação de Angola (SNCTI) e promover a divulgação científica e tecnológica.

Alexandre Cose 

 

 

 

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Formar 140 investigadores científicos até 2020.

Este é o desafio a que se propõe o Ministério da Ciência e Tecnologia (MINCT) perante o  Plano Nacional de Formação de Quadros (PNFQ), Instrumento de Execução da Estratégia Nacional de Formação de Quadros de Angola.

Instado a falar sobre este compromisso, o Director Nacional da Ciência e Investigação Científica do MINCT, Domingos da Silva Neto revelou que o Ministério já dispõe de um Projecto de Formação Doutoral com base no qual promete atingir esta meta. “As áreas são várias, com destaque para a agricultura, pescas, indústria, petróleos, gás, energia, geologia, recursos hídricos, ambiente e saúde”, destacou.

 

Falando à margem de um encontro de actualização promovido pelo Gabinete Técnico de Gestão do Plano Nacional de Formação de Quadros com todos os departamentos ministeriais envolvidos na empreitada, em Luanda, Domingos Neto revelou ainda que a par deste programa, o MINCT dispõe também de um subprograma que contempla a Formação Não Doutoral, "no qual se envolvem as iniciativas de capacitação dos investigadores que neste momento já estão a desenvolver as suas actividades no âmbito do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação." 

O programa de formação de quadros de nível superior qualificado do Ministério da Ciência e Tecnologia está concebido para ser inclusivo, uma vez que, segundo garantiu Domingos Neto, “poderão ser envolvidos investigadores que já estão inseridos no sistema e que quererão elevar os seus níveis de formação e de diferenciação científica, bem como jovens ainda em formação, que poderão ser recrutados tanto no país como no estrangeiro”.

Os orçamentos para a prossecução da empreitada deverão ser assegurados já no próximo ano financeiro. Mas o Ministério da Ciência e Tecnologia valoriza também o estabelecimento de parcerias com entidades nacionais e estrangeiras.

Neste particular, Domingos Neto citou, a UNESCO,  organização com a qual o MINCT mantém um protocolo em cujo abrigo têm estado a ser garantidos apoios metodológicos para a implementação do programa de formação doutotral de iniciativa do Ministério.

“De acordo com o que está estabelecido, as actividades lectivas deverão desenrolar-se em Angola, mas todas as demais actividades que, no país não encontrarem suporte técnico, científico e infraestrutural  deverão ser realizadas no estrangeiro, com o apoio da UNESCO, que nos vai ajudar na identificação das instituições de formação de quadros”, revelou Domingos Neto.

De acordo com a fonte, o MINCT entende que os diplomas de formação deverão ser chancelados pela Universidade Agostinho Neto, a mais antiga universidade pública do país.

Neste momento estão a ser criadas as condições físicas, técnicas e de laboratório no Centro Nacional de Investigação Científica (CNIC), em Luanda, lugar que deverá albergar o coração de toda a máquina ligada à formação de quadros no âmbito do compromisso do MINCT perante o Plano Nacional de Formação de Quadros do Executivo Angolano. 

Em matéria de seleção de candidatos, Domingos da Silva Neto fez saber que a prioridade será dada às pessoas com mestrado já assegurado, sem deixar de admitir a possibilidade de acolher licenciados, desde que seja comprovada a sua capacidade de conhecimento técnico e científico e com média final acima dos 14 valores. 

É de recordar que o Plano Nacional de Formação de Quadros abrange o período 2013-2020, e constitui o instrumento de implementação da Estratégia Nacional de Formação de Quadros, no âmbito da Política Nacional de Promoção do Emprego e de Valorização dos Recursos Humanos Nacionais, estabelecida no Programa do Governo. 

O Executivo liderado pelo Presidente José Eduardo dos Santos defende que  a Formação e a Capacitação de Quadros Angolanos tem de estar articulada com a Estratégia de Desenvolvimento de Longo Prazo “Angola 2025” e com a Estratégia Nacional de Desenvolvimento de Recursos Humanos, bem como com os instrumentos de planeamento de médio prazo que as concretizem. 

O PNFQ ocupa-se somente dos segmentos médio e superior da pirâmide de recursos humanos do país.

 

Alexandre Cose

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Apple apresenta novo iPhone 6 em duas versões com ecrãs maiores e mais velocidade de processamento.

Há 30 anos, Steve Jobs apresentava ao mundo o primeiro Macintosh no Centro de Artes Performativas Flint, em Cupertino, na Califórnia. Esta terça-feira, a empresa voltou a revolucionar o mercado tecnológico com dois iPhones, um sistema de pagamento, o Apple Pay, e o Apple Watch, o produto que marcou claramente a apresentação iniciada por Tim Cook, o presidente executivo da Apple.

iPhone 6 e iPhone 6 Plus. São estes os modelos mais recentes de smartphones apresentados sob o reinado de Tim Cook. Trata-se de aparelhos com ecrãs maiores que o último iPhone 5, mais finos na espessura (6,9 e 7,1 milímetros), com maior resolução e processamento de informação devido ao chip A8. O iPhone 6 tem um ecrã de 4,7 polegadas, 1334 por 750 pixéis. O Plus vem com 5,5 polegadas, 1920 por 1080 pixéis.

Os dois smartphones têm integrado o chip A8, tornando os iPhones 6 50 vezes mais rápidos que o iPhone original, já que o A8 tem uma força de processamento 25% mais rápida. Os sucessores do iPhone 5 têm uma eficiência de energia de mais 50%, o que permite, por exemplo, uma maior resposta dos aparelhos se o utilizador estiver a jogar.

Segundo o vice-presidente para o marketing da Apple, Phil Schiller, que apresentou as características dos dois iPhone 6, estes smartphones tem mais sensores e um barómetro, essencial para as aplicações destinadas ao exercício físico e saúde. Equipados com um co-processador M8 de segunda geração, podem detectar níveis de altitude e distância. Vêem ambos com o sistema operativo iOS 8, que estará disponível para desacarregamento a partir de 17 de Setembro. O iOS 8 tem a aplicação Health, que permite agregar toda a informação sobre saúde do utilizador e que é suportada pela plataforma HealthKit, que possibilita a outras empresas integrarem os seus serviços de saúde com o sistema da Apple.

Outra das novidades é a possibilidade de se realizar chamadas através de Wi-fi, com a Apple a prometer chamadas de grande qualidade quando as condições habituais de ligação do telemóvel são escassas. Os iPhones 6 têm uma câmara fotográfica com 8 megapixéis e um sistema de focagem automática duas vezes mais rápida que o do iPhone 5. Através de um sistema de estabilização de imagem é possível conseguir boas imagens nocturnas e em movimento, isto também para os vídeos.

Com um tamanho maior, os iPhones 6 podem ser manobrados apenas com uma mão e o ecrã permite um teclado maior e uma forma de visualizar as mensagens mais confortável.

O iPhone 6 é lançado no mercado com um preço de 199 dólares para a versão de 16 Gigabytes, 399 dólares (46 GB) e 499 dólares (128 GB). As pré-encomendas podem ser feitas a partir da próxima sexta-feira e a 19 de Setembro começa a distribuição nos Estados Unidos e em outros oito países (Canadá, França, Alemanha, Austrália, Hong Kong, Singapura e Japão). A Apple prevê que os iPhones estejam presentes em 115 países, incluindo Portugal, até ao final do ano.

A grande novidade para os iPhones 6 é o sistema de pagamento Apple Pay, que torna as duas versões de smartphone autênticas carteiras móveis, para já, apenas nos Estados Unidos, através do American Express, MasterCard e Visa.

O Apple Pay tem tecnologia NFC (Near Field Communication), que está a ser adoptada como padrão para sistemas de pagamentos móveis, e um sistema de Passbook, onde o utilizador pode armazenar virtualmente todos os cartões de crédito. A utilização é simples: basta colocar o iPhone junto a um terminal de pagamento, confirmar a transacção através do Touch ID e a compra está feita. Caso o utilizador perca o telemóvel não será necessário cancelar os cartões de crédito. Basta usar o Find My iPhone e suspender os pagamentos para o smartphone.

 

Apple Watch, tecnologia mais pessoal

A apresentação ganhou outro fôlego quando Tim Cook disse que a Apple “adora tornar a tecnologia mais pessoal” e no grande ecrã no Centro Flint surgiu o iWatch ou melhor o Apple Watch, um aparelho usável de design, com linhas simples, rectangular, e em versões em alumínio e ouro de 18 e 24 quilates. Será lançado no mercado no início de 2015, com um preço base de 349 dólares. 

Com ligação ao iPhone, é totalmente personalizável, tem um ecrã em safira, uma das duas matérias mais resistentes no mundo depois do diamante, e funciona a partir de uma pequena roda digital, semelhante a que usamos para acertar um relógio, que faz zoom das imagens no ecrã e permite navegar nas aplicações no Apple Watch sem comprometer a sua visualização do ecrã, sensível ao toque.

 

CLÁUDIA BANCALEIRO – O Público

 

 

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"UmaViagem ao Mundo da Ciência e Tecnologia" envolve mais de 8 mil alunos no Uíge

A Notícia da ANGOP fala num total de 8 mil e 100 alunos de pelo menos seis escolas do I Ciclo da província do Uíge a quem vai ser levada a proposta do Ministério da Ciência e Tecnologia. 

"Uma viagem ao Mundo da Ciência, Tecnologia e Inovação" é um projecto de iniciativa da Ministra da Ciência e Tecnologia, Dra Cândida Teixeira e que está este ano, pela primeira vez, a ser levado às crianças de todo o país, de modo a influenciar no seu futuro, em matéria de escolha de uma profissão.

A ideia do Ministério da Ciência e Tecnologia é, com este projecto, fomentar a estudo nas áreas da ciência, tecnologia, matemática, química, física, biologia, engenharias, entre outras, de cariz eminentemente técnico, como contributo para a formação de um stock de quadros técnicos altamente qualificados e que vão servir, no futuro, os interesses mais variados da Nação Angolana.

O projecto é apresentado às escolas da cidade do Uige a partir do dia 12/09, Sexta-feira, com o ponta pé de saída a ser dado nas Escolas do I Ciclo 11 de Novembro e da IEBA, no bairro Papelão.

Citando fonte oficial do Ministério, a Angop revela que na escola do I Ciclo 11 de Novembro serão abrangidos 2 mil e 300 alunos, ao passo que na da IEBA, do Papelão a mensagem será leva a pelo menos 2 mil alunos. 

Mais quatro escolas da província estão seleccionadas para envolver muito mais alunos alunos.

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Hipopótamo morre após engolir bola de ténis num zoológico da Alemanha

Um hipopótamo morreu na última semana no Zoológico de Frankfurt, na Alemanha, e a autópsia do animal mostrou que a causa foi uma bola de ténis que ele engoliu.

Chama-se Maikel e  tinha 39 anos de idade. O mamífero de grande porte e focinho arredondado andava sem apetite, o que chamou a atenção dos veterinários do zoológico. Apesar de já ser considerado idoso, estima-se que o animal poderia viver mais uns dez anos. Terá sido um visitante que atirou a bola o habitáculo do hipopótamo e este a engoliu.

Com os sistema digestivo obstruído, ele teve uma morte lenta e dolorosa, o que levou a instituição a registar na polícia uma queixa genérica contra o infractor, entretanto, desconhecido.

“Quando constatamos que um bicho saudável morreu de forma torturante porque um visitante atirou uma bola de ténis em sua boca, a raiva contra essa pessoa supera a tristeza da perda”, disse o director do zoológico, Manfred Niekisch, em nota.

 

http://g1.globo.com/natureza

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