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Academia Africana de Ciências Oferece Financiamento para Projectos de Formação Pós-graduada.

A Academia Africana de Ciências (AAC) está a implementar programas de formação em parceria com instituições Pan-africanas e internacionais. Em 2015, a AAC lançou a Aliança para a Aceleração da Excelência na Ciência em África, criada em colaboração com a NEPAD (Nova Parceria para o Desenvolvimento de África), que prevê o estabelecimento de uma plataforma de financiamento para apoiar o desenvolvimento da liderança de investigação em África, bem como promover a excelência científica e a inovação para superar alguns dos desafios do desenvolvimento africano em matéria de investigação.

A AAC é uma instituição que visa essencialmente obter a excelência, através da distinção de académicos e empreendedores, fornecer assessoria, através de grupos de pensadores para moldar estratégias e políticas no continente, e implementar programas de formação em ciência, tecnologia e inovação.

 

Forma de adesão

A adesão à ACC é feita através da recomendação e avaliação do candidato por uma comissão especializada, seguida da votação dos membros da comissão e, finalmente, da aprovação pelo Conselho de Governação.

 

Oportunidades

A AAC oferece financiamento à formação pós-graduada em cursos que estejam no escopo dos seus programas, nomeadamente:

  • DELTAS Africa – programa de formação para investigadores em saúde;
  • Grand Challenges Africa – formação de inovadores;
  • H3Africa – estudo genómico e os determinantes ambientais de saúde;
  • STEM Education – promove a formação de investigadores em quatro disciplinas específicas – ciência, tecnologia, engenharia e matemática – numa abordagem interdisciplinar e aplicada ao mundo real;
  • Africa Science Desk – formação em jornalismo como projecto para desenvolver a capacidade dos jornalistas de investigação em África;
  • Good Financial Grants Practice – formação que apresenta uma ferramenta que simplifica e melhora a gestão financeira de projectos.


Leia a integra da nota enviada pelo Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI) às Instituições de Ensino Superior e às Instituições de Investigação Científica, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, clicando aqui.

Conheça os Países com Mais Doutorados (PhD)

A educação é base para o desenvolvimento económico de qualquer país. E o Ensino Superior, em particular, está no centro da inovação que vemos ao nosso redor. Novas descobertas, como as tecnologias MP3 e GPS, nunca teriam acontecido se não fosse pelos projectos de investigação científica ao nível do doutoramento. Os países estão a investir nos seus subsistemas de Ensino Superior, e, como consequência, há cada vez mais pessoas a concluir o doutoramento. Mas qual é o país que tem mais doutorados (PhDs)?


Segundo um relatório da OCDE (Organisation for Economic Co-operation and Development), os EUA têm, pelo menos, o dobro de doutorados da Alemanha, o seu concorrente mais próximo. Em 2014, 67 449 pessoas concluíram o doutoramento nos EUA, em comparação com 28.147 na Alemanha. O próximo na linha, com 25 020 doutorados é o Reino Unido, que tem atrás de si a Índia. O Japão, apesar de ser o quinto da lista, com 16 039, tem apenas um quarto dos doutorados que os EUA têm. Em sexto e sétimo lugar, estão a França e a Coreia do Sul, que têm 13 729 e 12 931 respectivamente. A Espanha e a Itália, em oitavo e nono, têm um número similar, 10 889 e 10 678, respectivamente. A Austrália está em 10.º lugar com 8400. Abaixo estão os países com mais graus de doutor, no ano de 2014:


 


Há mais novos doutorados em todo o mundo. Os números da OCDE também mostram que o número de doutorados aumentou em todo o mundo nas últimas duas décadas. A maioria dos diplomados é de países da OCDE.





As grandes economias emergentes expandiram as suas capacidades de formação ao nível do ensino superior, diz o relatório, como mostrado pela alta posição da Índia, com 24 300 doutorados.
Certas áreas científicas são mais populares entre os estudantes de doutoramento. Cerca de 40% dos novos doutorados são em ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM) e esse percentual aumenta para 58% de todos os recém-formados se se incluir os doutorados em saúde. Os programas de doutoramento estão particularmente orientados para as ciências naturais e para as engenharias na França (59%), no Canadá (55%) e na China (55%), de acordo com o relatório.
Entre outras tendências observadas no relatório estavam a crescente digitalização e internacionalização da pesquisa, inaugurando uma era de economia global do conhecimento.

Mais informação em: https://www.weforum.org/agenda/2017/02/countries-with-most-doctoral-graduates

Bolsas de Pós-Graduação para Estudantes dos PALOP e de Timor Leste

Com o objectivo de estimular a investigação e a valorização dos recursos humanos, a Fundação Gulbenkian, no quadro do Serviço de Bolsas Gulbenkian, está atribuir bolsas de pós-graduação a estudantes dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e de Timor Leste, que nestes países exerçam a sua actividade e que pretendam prosseguir e actualizar os seus conhecimentos.


Duração

As bolsas serão atribuídas por períodos de 12 (doze) meses no 1.º ano curricular, seguindo-se, caso o bolseiro esteja em condições de renovação, um período máximo de 3 (três) meses em Portugal em cada ano lectivo subsequente, até uma duração máxima de 2 (dois) anos para o Mestrado e 4 (quatro) anos para o programa Doutoral. A duração máxima referida terá em linha de conta os números de anos já realizados em termos de formação para o grau a que é apresentada a candidatura à bolsa.


Condições de elegibilidade

  • As bolsas de investigação de pós-graduação são destinadas a estudantes dos PALOP e Timor Leste;
  • A idade limite para apresentação das candidaturas à bolsa de estudo é de 45 anos;
  • Só são aceites candidaturas online;
  • Não são consideradas candidaturas para Mestrado Integrado e Licenciatura incompleta à data do concurso.


A Fundação Gulbenkian reserva-se o direito de fixar, em cada ano, o número de bolsas a atribuir e de limitar a respectiva concessão a determinadas áreas de formação. No caso de 2018 as áreas de formação a serem abrangidas são as seguintes:

  • Língua Portuguesa
  • Engenharias
  • Ciências Exatas


Notas:
Os documentos a anexar à candidatura devem ser em formato PDF ou JPG (até 4 MB)

  • Os bolseiros serão seleccionados através de concurso e a selecção dos candidatos é realizada com base em pareceres de consultores externos. A decisão tomada não é susceptível de recurso.
  • O concurso termina impreterivelmente no dia 30 de Abril de 2018 às 18:00.


Para mais informações sobre os procedimentos de candidatura, consulte: https://gulbenkian.pt/grant/pos-graduacao-palop-timor-leste/


Países Apostam Cada vez Mais nas Energias Renováveis

  • Publicado em Energia

Perante o impacto negativo ao meio ambiente das fontes de energia baseadas nos combustíveis fósseis, como o petróleo e o carvão, são vários os países que têm apostado fortemente em fontes de energia renovável. As energias renováveis são, segundo a Associação Portuguesa de Energias Renováveis, “recursos naturais, capazes de se regenerarem num curto espaço de tempo e de um modo sustentável”. Estas fontes renováveis de energia podem ser: 

  • Hídrica

A produção hidroeléctrica faz-se em centrais hídricas que podem ter armazenamento em albufeira ou serem a fio de água. Essa energia faz rodar as pás de uma turbina, criando um movimento de rotação do eixo do gerador que, por sua vez, produz electricidade.

  • Eólica

A energia eólica resulta da transformação da energia dos ventos em electricidade através de aerogeradores. As centrais eólicas instalam-se em terra (onshore) ou no mar (offshore) onde a velocidade média anual do vento excede 6 m/s.

 

  • Biomassa

A biomassa, quando queimada, é uma fonte de energia que pode ser usada em centrais térmicas para produzir electricidade, tendo igualmente um importante papel na produção de calor. São exemplos de biomassa os subprodutos da floresta, agricultura, pecuária, da indústria da madeira e do papel e a parte biodegradável dos resíduos sólidos urbanos.

 

  • Solar

A produção de electricidade usando o Sol é possível através de painéis solares fotovoltaicos ou de painéis solares térmicos.

 

  • Oceanos

A energia disponível no mar é muito abundante. As ondas podem ser usadas para obtenção de energia eléctrica.

 

  •  Geotérmica

A energia geotérmica é a energia obtida a partir do calor que provém do interior da Terra. Devido às altas temperaturas, às intrusões magmáticas e outros locais com actividade vulcânica são zonas com elevado potencial geotérmico.

 

A título de exemplo, a Alemanha e Portugal têm feito investimentos significations nas energias renováveis. A Alemanha já conseguiu produzir 87% de toda a energia necessária num dia, a partir de fontes renováveis. Por sua vez, Portugal já conseguiu, em determinados dias, produzir toda a energia necessária a partir de fontes renováveis. Veja o seguinte vídeo para saber mais sobre a experiência destes países: https://www.youtube.com/watch?v=9qRI6HXukIY

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