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março 2019

Chamada para Candidaturas: OPAQ-TWAS-IAP - Workshop sobre Política e Diplomacia para Investigadores

A Academia Mundial de Ciências (TWAS), em colaboração com a InterAcademy Partnership (IAP), realiza, de 9 a 13 de Setembro de 2019, na sede da Academia Mundial de Ciências (TWAS), em Trieste, Itália, a 3.ª Edição do Workshop sobre “Política e Diplomacia para Investigadores: Introdução às Práticas de Investigação Responsável em Ciências Químicas e Bioquímicas”. 

O objectivo do Workshop é de consciencializar jovens investigadores sobre os aspectos políticos e diplomáticos relacionados com o uso de produtos químicos em várias disciplinas científicas, incluindo a Química, Bioquímica, Biotecnologia e outras disciplinas relacionadas. Os investigadores serão actualizados sobre a Convenção de Armas Químicas (doravante denominada “a Convenção”) e outros tratados internacionais e instrumentos normativos que regem a transferência e o uso de produtos químicos. 

Aspectos relacionados com a sustentabilidade, a ética e a responsabilidade em práticas de investigação, bem como com as normas e os padrões de segurança e protecção em ciências, também serão abordados. 

 

Requisitos:

  • Ter um doutoramento em ciências naturais (por exemplo, Química, Biologia, Física, Geologia) ou Engenharia feito numa universidade ou instituição reconhecida;
  • Ser cidadão de um Estado-Membro da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) de baixa ou média renda;
  • Ter trabalhado no campo das ciências químicas ou bioquímicas aplicadas ou afins (investigação, sector académico ou indústria) por, pelo menos, cinco anos; e
  • Ser jovem investigador no início da sua carreira científica, ou ter concluído o seu doutoramento nos últimos 10 anos e tenha menos de 40 anos de idade.

O Workshop será realizado em Inglês. Os participantes devem ter um forte domínio da língua inglesa, falada e escrita.

As candidaturas deverão ser submetidas até ao dia 28 de Junho de 2019.

 

Para obter detalhes completos sobre como se inscrever, consulte: https://twas.org/opportunity/call-nominations-workshop-policy-and-diplomacy-scientists-introduction-responsible

 

 

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Faculdade de Medicina da Universidade Katyavala Bwila realiza o Iº Congresso Internacional de Ciências Médicas - Inscrições: 02 de Abril 2019

  • Publicado em Eventos

A Faculdade de Medicina da Universidade Katyavala Bwila realiza de 17 a 20 de Abril de 2019, nas suas Instalações, localizada na Rua Sociedade Geografia, em Benguela, o Iº Congresso Internacional de Ciências Médicas sob o lema “A universalização dos cuidados de saúde na comunidade e a formação de profissionais: um desafio para a solução dos problemas de saúde em Angola”.

O Congresso tem como objectivos trocar experiências sobre a abordagem dos cuidados de saúde à comunidade no contexto local, regional, nacional e internacional, bem como, mostrar a importância do papel da Universidade na formação de profissionais de saúde e melhoria contínua orientada para a comunidade.

Serão debatidas as seguintes temáticas:

  • Atenção Primária e Saúde Pública.
  • Doenças transmissíveis.
  • Doenças não Transmissíveis.
  • Saúde Materno-Infantil.
  • Educação Médica no Mundo Contemporâneo.
  • Extensão Universitária.
  • Responsabilidade Social da Universidade.
  • Formação de Profissionais de Saúde.
  • Gestão e mobilização de recursos para a saúde
  • Doenças Tropicais Negligenciadas

Ainda neste congresso, serão ministrados cursos pré-congresso, com os seguintes temas:

  • Atenção primária em saúde;
  • Actualização sobre enfermidades emergentes e re-emergentes;
  • Cuidados primários em pacientes politraumatizados;
  • Actualização clínico-epidemiológica em doenças não transmissíveis;
  • Automedicação: um problema de saúde em Angola;
  • As tecnologias informáticas e de comunicação na educação médica contemporânea;
  • Vinculação básico-clínica-comunitária na formação de profissionais de saúde;
  • Educação Médica orientada a comunidade;
  • Ética da investigação científica.

 

Inscrições

O período de inscrição para os participantes termina a 02 de Abril 2019. O congresso destina-se a profissionais e estudantes da área de saúde, independentemente do hospital ou instituição onde pertence e a todos os interessados.

 

Valores da inscrição:

  • 1 Curso: 7.000,00 kzs
  • 2 Cursos: 12.000,00 kzs
  • Congresso Estudantes: 5.000,00 kzs
  • Congresso Profissionais: 7.000,00 kzs
  • Congresso + 1 curso: 13.000,00 kzs
  • Congresso + 2 cursos: 15.000,00 kzs

 

Modalidade do pagamento:

Os pagamentos devem ser efectuados na secretaria da Faculdade de Medicina da Universidade Katyavala Bwila ou por transferência bancária na conta nº 7262048210001 Banco BAI. Após o depósito o participante deverá enviar uma cópia do recibo de depósito para o e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. e aguarde pela confirmação.

 

Mais informação: http://www.fm.ukb.ed.ao/congresso.php

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7 Passos Essenciais que Aprendi para você Adoptar Inteligência Artificial no seu Negócio

Depois de participar de algumas bem-sucedidas implantações de projectos de automação inteligente em empresas Blue Chips, sinto-me na obrigação de tentar desmistificar o grande hype em torno dos avanços da Inteligência Artificial (IA). Este buzz vem criando um entendimento distorcido de que tecnologias como Deep Learning e Machine Learning já operam milagres.

Não é bem assim. Robôs e sistemas que rodam algoritmos ainda têm muito a aprender para transformar a ficção científica em realidade. Antes de chegarmos a soluções de alta performance, as empresas terão de fazer uma árdua lição de casa e avaliar em quais áreas valerá a pena investir em programas de automação.

Neste meu primeiro artigo sobre o tema, desejo acender um sinal de alerta: se você está disposto a implementar IA para melhorar a produtividade, reduzir custos e acelerar processos no seu negócio, tenha muita calma nesta hora.

Gostaria primeiro de contextualizar os leitores sobre o actual panorama do mercado. É facto que o ecossistema vem crescendo a taxas exponenciais e os analistas já falam em uma nova bolha ponto.com como a que vivemos na Internet nos anos 90. O mercado global de IA foi estimado em cerca de US$ 7.35 biliões no ano passado, segundo o "Statista", incluindo principalmente aplicações como reconhecimento de imagem e escrita, processamento de fala, detecção, classificação e identificação de objectos.

Não faltam previsões sobre o futuro da IA e não é arriscado apostar que entre os próximos unicórnios globais estarão startups com modelos de negócios baseados em redes neurais e que vêm atraindo uma avalanche de investimentos de risco nos últimos anos, especialmente da China, que contabilizou 48% do total de aportes realizados em startups no mundo em 2017; e Estados Unidos, que respondeu por 38%, colocando mais combustível na guerra pelo domínio das novas tecnologias travada entre os dois países.

Não é à toa que muitas das gigantes de tecnologia (Facebook, Apple, Amazon, Google, IBM e Microsoft, somente pra citar algumas) estão a comprar startups e a desenvolver produtos e soluções de IA. De acordo com o AI Index 2018 Annual Report, no mercado americano o número de fundos de venture capital focados em IA cresceu 4.5 vezes entre 2013 e 2017 enquanto todos os fundos de VC cresceram 2.08 vezes. De Janeiro de 2015 a Janeiro de 2018, as startups em actividade de IA nos Estados Unidos aumentaram 2.1 vezes; o total de startups 1,3 vez.

Estando inserido no epicentro do mercado de automação com uso de Inteligência Artificial, procuro estudar o tema a fundo, tendo encontrado alguns bons autores e artigos que endereçam o que estou vendo nas implantações e lançamento de modelos de inteligência artificial em grandes corporações.

No artigo “Things that Aren’t Working in Deep Learning” (Coisas que não Estão a Funcionar no Deep Learning), o cientista de dados William Vorhie destaca o nascimento e avanço do CNN (Convolutional Neural Network) como a tecnologia que irá substituir a RNN (Recurrent Neural Network) em programas de tradução e com alto potencial para outras novas aplicações.

Ao mesmo tempo, o autor salienta inúmeros obstáculos que ainda precisarão ser superados para que a IA seja realmente eficiente e justifique a alocação de recursos para a sua adopção, como a dificuldade que a CNN ainda apresenta de diferenciar objectos que são iguais ou semelhantes; a visão computacional míope e com resultados ainda sofríveis em integrar a detecção de objectos com sua classificação e localização; e as respostas também ainda pouco satisfatórias com o uso do Deep Reinforcement Learning, tecnologia que está entre as mais pesquisadas em IA e aplicável em áreas como robótica, carros autónomos e, especialmente, em machine learning.

Em outro texto intitulado “5 Reasons why Businesses Struggle to Adopt DeepLearning” (5 Razões porque os Negócios Lutam para Adotar DeepLearning), Ganes Kesari, também cientista de dados, dá o recado: “Sim, a IA está a tornar-se uma realidade rapidamente, com carros autónomos, drones entregando pizzas e máquinas lendo sinais cerebrais. Mas muitas destas tecnologias ainda estão em laboratórios de pesquisa e funcionam apenas dentro de um ambiente cuidadosamente controlado”.

Esta é uma consideração de grande valia para reflexão que proponho neste artigo – o Ambiente Cuidadosamente Controlado. Os modelos de rede neural e inteligência artificial conseguem realizar bem as tarefas em ambientes nos quais todas as variáveis são controladas; e isso está a causar uma percepção errada por todo o mercado.

As empresas que querem implantar modelos de rede neural entendem equivocadamente que conseguirão lançar magicamente modelos de automação em suas operações. E volto a salientar que não é bem assim. Liderei as automações de alguns dos maiores back-offices do Brasil, com destaque para dois em específico. O primeiro é um back-office que analisa contratos de financiamento de veículos. Este processo possui mais de 30 modelos de contratos diferentes, com regras de análise diferentes para cada Estado (totalizando 27 regras de negócios distintas), e a adição dos dados é feita por centenas de seres humanos.

Pergunto: existe um ambiente mais ‘não estruturado’ que este? Tivemos que usar mais de 50 tipos diferentes de algoritmos para tentar padronizar uma infinidade de distintas variáveis e colocar todos em sequência para automatizar o workflow. Uma tarefa das mais complexas que desempenhei na vida.

Em outro caso, a minha equipa teve o desafio de criar uma série de algoritmos para interpretar mais de 100 mil contratos de locação de torres e terrenos e extrair informações desestruturadas de mais de 100 páginas. Novamente, tivemos de tentar padronizar uma quantidade massiva de variáveis que não se conectam.

Aproveito a rápida explicação sobre estes dois casos para conectar com a continuação do que o autor pontua como outro problema: a falta de dados estruturados, um ponto que vejo na prática há 3 anos.

Kesari cita também a falta de dados estruturados e “treinados” para alimentar o apetite insaciável do Deep Learning, o que acaba por enterrar soluções de ponta que se tornam apenas protótipos de pesquisa, e a preocupação na outra ponta com a privacidade de dados em sistemas que têm acesso a um alto volume de dados e chegam a cruzar o que o autor chama de zona assustadora.

Novamente ele destaca uma variável importantíssima para as redes neurais: os dados. O seu modelo de inteligência artificial é tão bom quanto a qualidade de dados que você alimenta para treinamento. Uma analogia interessante é a de um trainee. Após a contratação de um trainee, você deve treinar este novo profissional. Se o treinar de forma errada, ele irá apresentar uma péssima performance e terá as respostas erradas para a tarefa que foi designado. Aqui vale a mesma lógica.

O analista e visionário em tecnologias emergentes Phil Fersht também destrói alguns mitos da IA, especialmente no que diz respeito a automação de processos robóticos (RPA). O primeiro deles é de que os robôs substituem pessoas directamente. “Trata-se de aprimorar processos e melhorar a qualidade da força de trabalho e não eliminar empregados com robôs”, escreve o autor.

“A maior parte destas iniciativas é ainda direccionada para projectos pontuais e não para projectos escaláveis. A RPA é uma porta de entrada para digitalizar processos e dar tempo ao recurso humano para que se possa focar em actividades de maior valor. RPA é um catalisador para trazer mais inteligência operacional, mas não é inteligente por si mesma”, acrescenta, derrubando outra falsa expectativa de que a automação pode escalar rapidamente e ter impacto dramático nas organizações em poucos meses e de que entrega inteligência sozinha.

Então devo deixar de lado a crescente tendência e evolução da IA? Ainda não é o momento de investir? No meu entendimento, não! As tecnologias disruptivas beneficiam os que têm coragem de ser pioneiros, testar, arriscar e buscar soluções que venham diferenciar os seus serviços da concorrência, que, pode ter certeza, logo logo poderá ter um robô a atender os clientes e irá roubar os seus consumidores por ter mantido os olhos e as portas abertas para inovação.

Enumerei 7 passos que devem ser seguidos para adopção da IA. Respeitá-los poderá ser definitivo para o sucesso ou fracasso da implementação e para alcançar os resultados que você espera com a automação. Vamos a eles:

  1. Identifique com clareza qual a dor que o modelo de rede neural irá curar;
  2. Mapeie todos os processos e busque entender como replicar a regra de negócios nos algoritmos;
  3. Prepare os dados para treinamento dos modelos de redes neurais;
  4. Aplique o treinamento e interacção do modelo (pode variar uma semana, semanas ou meses, dependendo do projecto);
  5. Esteja preparado para soluções dos problemas. Nos sistemas de IA, são processados milhares de algoritmos que geram o mesmo resultado. É possível utilizar “N” formas com “X” algoritmos e o resultado poderá ser o mesmo. O que impacta nos resultados é a produtividade do modelo, a acuracidade e o tempo de desenvolvimento. Fique atento para esta variável e não meça esforços para chegar na meta esperada;
  6. Prepare a infraestrutura da empresa. Este é um importantíssimo ponto de atenção, já que o impacto da implantação da IA é grande, tanto técnica quanto em recursos humanos. É preciso implementar uma gestão de mudança com base nos resultados conquistados. Imagine, por exemplo, uma empresa de financiamento de veículos que reduz de 32 minutos para segundos a análise de contratos; as equipas e os sistemas precisam estar prontos para nova realidade;
  7. Evolua e não esqueça de fazer a manutenção do sistema. Tenha a clareza de que diferente de um software convencional que uma empresa instala e esquece da sua existência, em um modelo de IA ocorre uma evolução natural que levam a novos resultados, entendimentos e acurácias. Por isso, é fundamental uma manutenção permanente e durante todo o ciclo de vida do sistema, já que as regras de negócios sempre mudam e estão em constante evolução.

Não espere para iniciar a sua caminhada para fazer da IA uma estratégia importante do seu negócio, seja qual for a área ou a finalidade. Mas não se esqueça. Siga estes passos e controle as suas expectativas. Entenda que as máquinas ainda estão na auto-escola e só estarão habilitadas para realizar os seus sonhos futurísticos em alguns anos. Mas esperar pode comprometer um tempo valioso e você corre o risco de perder market share para concorrência. E você não vai querer isso, vai?

 

Por: José Flávio Pereira, fundador e CEO da Nuveo, desenvolvedora de sistemas de Inteligência Artificial que resolvem problemas reais de negócios.

Fonte: https://www.proxxima.com.br/home/proxxima/how-to/2019/03/19/7-passos-essenciais-que-aprendi-para-adotar-inteligencia-artificial-no-seu-negocio.html

 

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MESCTI Recebe Visita do Ministro dos Negócios Estrangeiros da Finlândia

A Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Bragança Sambo, recebeu no dia 12 de Março do ano em curso, às 11:45, no edifício sede deste Departamento Ministerial, sito em Talatona, o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Finlândia, Sr. Timo Soini, no quadro da sua visita a Angola. 

Neste encontro ambas as partes acordaram que o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, através do seu Gabinete de Intercâmbio, irá trabalhar com a Embaixada da Finlândia em Angola, na criação de uma base legal para concepção de um acordo de cooperação no domínio do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, com o objectivo de aproveitar as ofertas formativas que a Finlândia dispõe nas suas Instituições de Ensino Superior de classe mundial.

A Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação manifestou o interesse de alguns licenciados poderem candidatar-se às universidades finlandesas, no âmbito do Decreto Presidencial n.º 67/19 de 22 de Fevereiro, que aprova o "Programa  de Envio Anual de 300 Licenciados Angolanos com Elevado Desempenho e Mérito Académico para as Melhores Universidades do Mundo".

Outros aspectos abordados foram o apoio da Finlândia para a melhoria do Sistema de Inovação do nosso país, com a integração de Instituições de Ensino Superior, e empresas, bem como a criação de condições para a cooperação entre Instituições de Ensino Superior e de Investigação Científica e Desenvolvimento angolanas e instituições congéneres da Finlândia, para realização de programas conjuntos de investigação. 

 

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Doutoramento em Saúde Pública na UAN: Candidaturas Abertas

Estão abertas as candidaturas, até o dia 31 de Março de 2019, para o Doutoramento em Saúde Pública na Faculdade de Medicina da Universidade Agostinho Neto, aprovado pelo Decreto Executivo N.º27/17 de 25 de Janeiro, do Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, publicado no Diário da República I Série N.º14, de 25 de Janeiro de 2017.

O Doutoramento decorrerá de Abril de 2019 a Dezembro de 2022, e está a cargo do Departamento de Ensino e Investigação de Saúde Pública (DEI/SP) da Faculdade de Medicina da Universidade Agostinho Neto (FMUAN). 

 

REQUISITOS NECESSÁRIOS

  1. Os interessante deverão submeter o respectivo processo de candidatura até ao dia 31 de Março de 2019, fazendo entrega de toda a documentação na Secretaria Pedagógica da FMUAN, em suporte impresso e digital.
  2. O Doutoramento em Saúde Pública destina-se a licenciados em Medicina, e outras áreas da Saúde, com o grau de Mestre nas mesmas áreas. Excepcionalmente, poderão ser admitidos candidatos sem o grau de Mestre, desde que tenham média do Curso de Medicina superior a 14 valores e tenham currículo académico ou científico que justifique. 
  3. Integram o processo de candidatura os seguintes documentos:
    • Requerimento dirigido ao Magnífico Reitor da UAN, solicitando a admissão ao Doutoramento em Saúde Pública da FMUAN 2019-2022.
    • Bilhete de Identidade (nacionais) ou Passaporte (estrangeiros)
    • Comprovativo da licenciatura e mestrado acompanhados da Declaração de Homologação de Estudos.
    • Curriculum vitae. Incluindo contactos (um telefónico e um e-mail) e referência  pormenorizada e documentada da actividade científica e graus académicos, bem como de eventual experiência docente universitária, ou identificação e contactos  da entidade empregadora actual.
    • Fotografias tipo passe (duas).
    • Comprovativo de proficiência intermédia na língua inglesa, designadamente para a leitura.
    • Comprovativo de aptidão em informática na óptica do utilizador, designadamente quanto aos motores de busca, gestão de e-mails, processador de texto, folhas de cálculo e base de dados.
    • Carta de motivação (formato livre), relativamente à frequência deste Doutoramento.
    • Carta da entidade empregadora autorizando a frequência do Doutoramento.
  4. No caso de candidaturas patrocinadas ou custeadas por instituições, o processo de candidatura referido no número anterior deve incluir a respectiva correspondência dirigida ao Magnífico Reitor da UAN.
  5. Qualquer pedido de informação ou esclarecimento deve ser dirigido à Srª Sandra Luzia José Pegado,  Secretária do Doutoramento, dentro das horas normais de expediente, pelo terminal telefónico: 943123808 ou pelo e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

 

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INAGBE Inicia o Processo de Renovação de Bolsas de Estudo Internas de Graduação e Pós-Graduação – 2019

O Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudo (INAGBE) informa que decorre de 25 de Março a 18 de Abril de 2019 em Luanda, e de 1 a 18 de Abril de 2019 noutras províncias, o processo de renovação de Bolsas de Estudo Internas de Graduação e Pós-Graduação. Solicita-se aos estudantes bolseiros que assegurem a emissão das declarações de aproveitamento académico e outras informações relevantes dos estudantes bolseiros, dando cumprimento do estipulado no artigo 33.º do Decreto Presidencial n.º 154/14, de 13 de Junho, que aprova o regulamento de Bolsas de Estudo Internas.

No acto de renovação, os estudantes bolseiros deverão fazer-se acompanhar dos seguintes documentos:

  1. Fotocópia do BI e o respectivo original;
  2. Declaração original com notas do ano académico anterior (2018);
  3. Declaração de frequência no ano 2019;
  4. Comprovativo da conta bancária emitido pelo banco (BPC);
  5. Relatório de progresso (bolseiros de pós-graduação).

O INAGBE solicita que os documentos acima referidos sejam apresentados em formato digital, armazenados numa única pendrive da referida instituição.

O cumprimento dos prazos é de carácter obrigatório, sob pena de anulação da Bolsa de Estudo Interna, conforme previsto no ponto 3 do artigo 31.º do Regulamento acima citado. Para ter acesso ao cronograma de renovação das Bolsas de Estudo Interna por IES clique aqui

 

Para mais informação, ligue para 931591182, 222033093, 222033094, ou clique aqui.

 

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Peritos da A3ES realizam Seminário sobre Avaliação de Cursos do Ensino Superior em Angola.

  • Publicado em Eventos

O Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI), na qualidade de Órgão de Tutela do Subsistema do Ensino Superior, realizou na manhã do pretérito dia 19 de Fevereiro de 2019, nas Instalações do Hotel de Convenções de Talatona, um Seminário Sobre a Avaliação de Cursos de Ensino Superior, que contou com a participação de 3 peritos da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior de Portugal - A3ES, nomeadamente: Prof. Doutor Jacinto Jorge Carvalhal, Prof. Doutor João Duarte Silva e o Prof. Doutor. José António Sarsfield Cabral.

A A3ES é uma fundação de direito privado, instituída pelo Estado Português, que tem como missão garantir a qualidade do ensino superior em Portugal, através da avaliação e acreditação das instituições de ensino superior e dos seus ciclos de estudos, e a inserção de Portugal no sistema europeu de garantia de qualidade do ensino superior.

O Seminário teve como objectivos aprofundar a compreensão das bases teóricas, metodológicas e práticas da avaliação institucional a partir da experiência portuguesa e sob consideração das necessidades da realidade angolana, promover o intercâmbio e capacitação dos técnicos do Instituto Nacional de Avaliação, Acreditação e Reconhecimento de Estudos do Ensino Superior - INAAREES e dos potenciais avaliadores. 

O Seminário foi presidido pela Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Prof.ª Doutora Maria do Rosário Bragança Sambo, que se fez acompanhar pelo Secretário de Estado para o Ensino Superior, Prof. Doutor Eugénio Adolfo Alves da Silva e pelo Prof. Doutor Jacinto Jorge Carvalhal, em representação do Presidente da A3ES, Prof. Alberto Amaral. 

Ao proferir o discurso de abertura, a Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação realçou que "o evento inscreve-se no âmbito da cooperação entre Angola – Portugal no domínio do Ensino superior. A missão da A3ES enquadra-se no 6º eixo desta cooperação, no que diz respeito à cultura da qualidade no ensino/aprendizagem no ensino superior em Angola, com base nas melhores práticas de referência internacional, especificamente com à materialização do regime de avaliação e acreditação dos cursos /graus e instituições de ensino superior, públicas e privadas". Afirmou ainda que no quadro do Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) 2018-2022, o desenvolvimento do Sistema de Avaliação e Certificação do Ensino Superior é uma das prioridades de intervenção do MESCTI para a Política de Educação e Ensino Superior.                     

O Seminário contou com os seguintes temas:

  1. Fundamentos conceptuais, objectos possíveis e objectivos da avaliação do ensino superior;
  2. O processo de Avaliação e Acreditação;
  3. Procedimentos Fundamentais de Avaliação e Acreditação;
  4. Avaliação e Acreditação Institucional; v. Os sistemas internos de garantia da qualidade (SIGQ).

Participaram neste seminário Directores Nacionais do MESCTI, Reitores das Universidades Públicas e Privadas, Directores Gerais e Directores Gerais Adjuntos das IES, Consultores, e convidados das distintas Instituições de Ensino Superior Públicas e Privadas.

 

Para mais informação por favor baixe as seguintes apresentações: a) Avaliação e Acreditação no Ensino Superior, b) Avaliação e Acreditação de Cursos e Instituições do Ensino Superior, c) Sistemas Internos de Garantia de Qualidade.

 

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Termina a 1ª Semana de Ciência Angola-Portugal

 

De 18 a 20 de Março realizou-se a Iª Semana de Ciência Angola-Portugal, nas cidades de Lisboa, Porto e Bragança, em Portugal, com o objectivo de estabelecer a interacção entre investigadores angolanos e portugueses, para o reforço da rede de cooperação entre as instituições e os investigadores, com a realização de projectos conjuntos de investigação.

Esta iniciativa tem o seu enquadramento na assinatura, da Declaração de Intenções relativa à cooperação entre a República de Angola e a República Portuguesa, nos domínios do ensino superior, ciência, tecnologia e inovação, sendo esta a evidência inequívoca do empenho político dos Governos de Angola e de Portugal na materialização da cooperação entre os dois estados, especificamente no fortalecimento de acções conjuntas entre instituições angolanas e portuguesas de ensino superior e de investigação científica e desenvolvimento, através da interacção dos seus determinantes actores, os docentes e os investigadores.

Coroada de uma sala vasta, composta por ambas delegações (Portuguesa e Angolana), a semana teve início no Salão Nobre do Palácio das Laranjeiras em Lisboa, com os discursos de abertura dos homólogos do Sector do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, nomeadamente: Maria do Rosário Bragança Sambo, Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação de Angola, e Manuel Heitor, Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal.

 

A Ministra Maria do Rosário Bragança Sambo apontou a escassez de investigadores e a falta de financiamento à investigação científica como principais obstáculos às acções de investigação científica em Angola, e espera superar estas lacunas do país com a ajuda da cooperação portuguesa, na formação de quadros.

Para o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal, Fernando Heitor, “esta é sem dúvida uma forte cooperação efectiva entre os dois países em projectos muito bem definidos, quer no âmbito das interacções atlânticas, quer em âmbitos específicos da saúde, quer na questão agroindustrial e da biodiversidade”, afirmou. Reforçou ainda que “o conjunto de visitas orientadas para esta Semana, visam pôr em prática novos projectos, com perspectiva de apresentação de resultados na Semana de Ciência Angola-Portugal, agendada para o próximo ano em Angola.

A sessão de abertura contou com dois painéis, sendo o 1º Painel a apresentação da Agenda de Interacções Atlânticas – espaço, clima, oceanos “Air Centre”, e o 2º Painel, a discussão de projectos em curso no âmbito da “Iniciativa Conhecimento para o Desenvolvimento”, Rede Aga Khan para o desenvolvimento – FCT e outros, e contou com a apresentação projectos por investigadores angolanos e portugueses.

Além destes painéis foram realizadas visitas ao Instituto Hidrográfico, ligado a área de Oceanografia e interacções atlânticas, e ao Instituto Gulbenkian de Ciência, ligado a área de Biomedicina.

Ainda na sessão de abertura foi assinado o Protocolo entre a Universidade de Lisboa e o Centro Nacional de Investigação Científica de Angola, enquadrado no propósito da materialização da cooperação Angola-Portugal, porquanto permitirá, no quadro do Projecto de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia de Angola, a organização de um sistema agregado de candidatura de estudantes, de nacionalidade angolana, a cursos de Especialização, de Mestrado, de Doutoramento e de Pós-Doutoramento da Universidade de Lisboa, bem como o reforço da formação de quadros para o desenvolvimento da ciência, investigação e tecnologia em Angola, principalmente os que desenvolvem a sua carreira em instituições de ensino superior, de investigação científica e de desenvolvimento tecnológico.

Nos dias 19 e 20 foram efectuadas visitas a algumas instituições de ensino superior, laboratórios e centros de investigação e desenvolvimento, nas cidades do Porto e Bragança, certos de que, abrir-se-ão novas oportunidades de colaboração, incluindo para o desenvolvimento de uma Rede de museus de ciência de Angola, tendo como destaque a parceria entre o Governo Provincial da Huíla e a Universidade do Porto para a criação do Museu de Ciência no Lubango, com base nas colecções do herbário, de ornitologia e de mamalogia do Instituto Superior da Ciências da Educação da Huíla contando com a colaboração do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto.

Foram efectuadas visitas às seguintes Instituições:

Dia 19 de Março de 2019:

- Instituto Politécnico de Leiria - Pescas e Interacções Atlânticas, em Peniche;

- CEiiA - Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto que projeta, implementa e opera produtos e sistemas inovadores, em Matosinhos;

- Universidade do Porto

                - INESCT-TEC - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência;

                - FEUP - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

                - LSRE-LCM - Laboratório de Engenharia de Separação e Reação e o Laboratório de Catálise e Materiais.

                - i3S - Instituto de Investigação e Inovação em Saúde;

                - Escola de Medicina da Universidade do Minho.

Dia 20 de Março2019:

- CIBIO -InBio - Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos, Vairão, Vila do Conde;

- IPB/CIMO - Instituto Politécnico de Bragança/Centro de Investigação da Montanha.

A delegação angolana chefiada pela Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Prof. Doutora Maria do Rosário Bragança Sambo, integrou o Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação, Prof. Doutor Domingos da Silva Neto, quadros seniores do MESCTI, docentes e investigadores de instituições de ensino superior (IES) públicas e privadas e de investigação científica e de desenvolvimento (IDI), perfazendo um total de 30 integrantes. Estiveram representadas 13 IES, e 2 IDIs, das províncias de Luanda, Cabinda, Huíla, Benguela, Uíge, Lunda-Norte, Malanje, Bengo e Huambo.

 

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MESCTI e Instituto Superior de Ciências Policiais e Criminais comemoram dia o 11 de Fevereiro - Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência

No âmbito da comemoração do quarto aniversário do “Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência”, instituído pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), em 2015, assinalado no dia 11 de Fevereiro, o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI) e o Instituto Superior de Ciências Policiais e Criminais (ISCPC) realizaram no pretérito dia 11 de Fevereiro do ano em curso, no Auditório Welwitcha deste Instituto, uma sessão de palestras e exposição de engenhos sob o lema “Pela plena integração das Mulheres e Meninas na Ciência”. 

O acto comemorativo foi presidido pelo Secretário de Estado para a Ciência, Tecnologia e Inovação, Prof. Doutor Domingos da Silva Neto, em representação da Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Prof. Doutora Maria do Rosário Bragança Sambo. O mesmo fez-se ladear pela Comissária-Chefe e Presidente da Rede Mulher Polícia de Angola, Maria Elizabeth Rank Frank, e pelo Comissário Luís da Fonseca Cadete, Director-Geral do Instituto Superior de Ciências Policiais e Criminais.

A actividade teve como objectivo partilhar experiências de mulheres na ciência e sensibilizar as jovens para o importante papel das mulheres no mundo da ciência. O público-alvo foram cadetes do sexo feminino da Policia Nacional e das Forças Armadas Angolanas, contando com a participação de directores do MESCTI, docentes universitários e investigadores das Instituições de Ensino Superior e de Investigação Científica e Desenvolvimento.

O Secretário de Estado para a Ciência, Tecnologia e Inovação, Prof. Doutor Domingos da Silva Neto, no seu discurso de abertura, referiu que "a importância da celebração da data, pressupõe uma forma de incentivo à inclusão social e de igualdade de oportunidades das mulheres e meninas nas carreiras científicas, realçando o contributo das mulheres que se destacaram na ciência e na investigação científica". 

A secção de palestras teve como moderadora a Dr.ª Mariana Octávio, licenciada em Ciências de Educação, docente do Instituto Superior de Ciências Policiais e Criminais, e como palestrantes:

  • Maria da Silva, mestre em Ciências da Saúde, docente do Instituto Superior de Ciências da Saúde;
  • Ilda Nunda, licenciada em Física, especialização em Física Médica, docente do Instituto Superior Técnico Militar;
  • Cristina Borges, doutorada em Química Orgânica (Plantas Medicinais), docente da Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto;
  • Margareth Nangacovie, licenciada em Direito, docente da Universidade Católica de Angola. 

A actividade contou ainda com a exposição de projectos de inventoras/criadoras das seguintes instituições:

  1. Centro Tecnológico Nacional, com o Projecto Cogumelos;
  2. Faculdade de Engenharia da Universidade Metodista de Angola, com o Projecto Estudo da Ritmicidade Biológica na Electrofisiologia Cardíaca de Indivíduos Saudáveis e Estudo da Electrofisiologia Cardíaca e do Comportamento de Ratos Tratados com Ancoró;
  3. Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto, com o Projecto Sistema Integrado de Gestão de Armas, Munições e Explosivos;
  4. Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciência (ISPTEC), com o  Projecto Riquezas do Lixo e Projecto de Investigação em Energias Renováveis;
  5. Instituto Superior Politécnico Dom Alexandre do Nascimento, com o Projecto sobre Apresentação Científica das Estatísticas no Género;
  6. ABC da programação;
  7. Instituto Superior Politécnico do Zango, com o Projecto de Gestão de Lojas pelo Telefone e o Projecto Litro de Luz (Iluminação nocturna ecologicamente sustentável).

 

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